A conviver com quem está pela primeira vez a sentir os azedumes de um desgosto amoroso, a revolta do não poder fazer mais, a frustração do não se deixar ouvir, a ansiedade da não resposta do outro lado, o telefone que não toca, a mensagem que não tem retorno... percebo mais uma vez, apesar de não ser comigo, que há palavras que ferem muito, há gestos que ferem ainda mais, mas o poder do silêncio e da indiferença é superior a uma possível palavra feia, a um virar de costas, a um berro mais alto.
Gostava de poder fazer mais...mas para já ficam os mimos, as palavras de conforto e a disponibilidade para estar SEMPRE do lado dele.
2 comentários:
É uma grande verdade, sim senhora! Estão linkadas. Não conhecia, mas, assim à primeira passagem de olhos, gostei bastante!
Obrigada! Volta sempre porque nós somos visitantes assíduas! ;)
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