Cada vez me preocupo menos em agradar a toda a gente.
E se há alguém que viveu grande parte da vida com esse estigma, esse alguém fui eu. Em não desiludir, não defraudar espetativas, a precisar de validação externa, a custar-me horrores não fazer o que esperavam de mim, mesmo que não fosse isso que eu quisesse fazer.
No fundo sempre senti que se fizesse o que os outros queriam, iam gostar mais de mim. E no fundo sempre precisei muito que gostassem de mim.E se há alguém que viveu grande parte da vida com esse estigma, esse alguém fui eu. Em não desiludir, não defraudar espetativas, a precisar de validação externa, a custar-me horrores não fazer o que esperavam de mim, mesmo que não fosse isso que eu quisesse fazer.
Perceber claramente que cada vez me preocupo menos com isso é perceber que cada vez me preocupo (e gosto!) mais de mim. E isso é bom.
1 comentário:
E eu também me sinto assim.
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