"Razão, razão, razão. 'Eu sou melhor do que tu. Repara na sorte que tens. Dá-me valor. Ama-me acima de todas as coisas. Eu sou uma pessoa maravilhosa porque te perdoo, porque estou sempre a perdoar-te. Talvez outra não o fizesse. Eu sou melhor do que tu. Eu quero que sejas igual a mim. Serás perfeito quando fores igual a mim. Confirmar que não tens razão dá-me a sensação de que posso ser perfeita. Enquanto gasto tempo nesta luta, não tenho tempo para olhar para mim.'"
Marta Gautier, Gosto de ti assim
domingo, 29 de janeiro de 2012
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Esta noite foi basicamente isto
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
Pequenos nadas que são tudo
É nas coisas mais pequenas que mais falta sinto dela.
Poder desabafar ao fim de um dia de trabalho menos bom. Poder queixar-me da queimadura que fiz na mão e perguntar se ela acha que vai ficar marca. Poder falar da viagem de trabalho espetacular que vou fazer mas confessar que estou com medo de enjoar no avião. Poder assumir que me afeta e me deixa realmente triste perceber que certa pessoa não vai com a minha cara quando eu não fiz nada para isso, e quando no fundo gostava que gostasse de mim.
Poder ser vulnerável, frágil, insegura, um pouco mimada, carente. Poder ser pequenina do alto dos meus 28 anos, ter medo ainda que irracional, ter dúvidas ainda que sem fundamento, ter quem me ouça quando o assunto for totalmente sobre mim, me compreenda mesmo que eu esteja errada, me apoie incondicionalmente e me diga que vai ficar tudo bem... daquela maneira que só uma Mãe sabe fazer.
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
O problema não sou eu... és mesmo tu!
A frase cliché surge normalmente ao contrário. E raras são as vezes em que é realmente sentida. É preciso ter uma valente capacidade de insight e uma grande dose de maturidade para se admitir que a relação não funcionou por falha própria. Normalmente esse argumento é simplesmente sinónimo de "Não gosto assim tanto de ti". Mas arruma-se a coisa com um "O problema sou eu, não és tu", e dá-se de bandeja a falsa sensação de que o outro era bom demais para ele, de que não o merecia, de que não estava preparado, de que irá encontrar alguém muito melhor e que o fará muito mais feliz.
E vai-se a ver é tudo verdade! Apenas não é sentido.
Por isso, se alguma vez tiverem o azar de levar com uma frase destas, encarem-na como uma sorte grande. E acreditem no que essa alminha vos está a dizer, ainda que tenham perfeita consciência de que ele próprio não acredita em nada disso e que é uma simples forma cobarde de pôr um ponto final no quer que seja que vocês tinham.
A verdade é que o problema não são mesmo vocês. E seja qual for a falha, o trauma, a incerteza, o medo, a incapacidade dele... isso também não é problema vosso.
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
O que está a dar é Shunga!
Se eu quiser também falo dos Globos!
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Mantra do momento:
Eu não estou a ficar doente. Eu não estou a ficar doente. Eu não estou a ficar doente. Eu não estou a ficar doente. Eu não estou a ficar doente. Eu não estou a ficar doente. Eu não estou a ficar doente. Eu não estou a ficar doente. Eu não estou a ficar doente. Eu não estou a ficar doente. Eu não estou a ficar doente. Eu não estou a ficar doente. Eu não estou a ficar doente. Eu não estou a ficar doente. Eu não estou a ficar doente. Eu não estou a ficar doente. Eu não estou a ficar doente. Eu não estou a ficar doente. Eu não estou a ficar doente.
A Kitty arranjou namorado
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
A culpa é do frio
Se calhar é porque estamos no inverno
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Olha que camandro!
O mesmo se aplica a perguntas retóricas. Não me perguntem coisas óbvias na esperança de que, por condescendência e para ser "querida" eu minta. Bateram à porta errada. Não levam uma resposta sarcástica, mas levam com a verdade, com a constatação de um facto. Se não era isso que queriam ouvir, então para a próxima não me perguntem! Combinado?
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Move that ass!
Lembram-se do Active 2, aquele joguinho da playstation que em tempos o meu querido comprou para ver se eu levantava o rabinho do sofá, e que em menos de duas semanas voltou para a gavetinha, numa espécie de coma que eu própria lhe induzi? Ontem ressucitei-o e voltei a fazer um plano de treino... leve, levezinho. Mas olhem que não é fácil. Para quem não tem especial gosto por andar aos saltos, fazer agachamentos e abdominais (ai os abdominais!), e cuja resistência física é basicamente nula, não é um programa assim espetacular para fazer às 21:30h, quando podia estar alapada no sofá a fazer zapping e encher o bandulho de Ferrero Rocher. Mas tem de ser! Porque é uma das minahs resoluções de Ano Novo, porque eu preciso mesmo fazer algum exercício, porque estou farta de ser preguiçosa (porque já disse isto aqui umas quantas vezes!) e porque sim! Verdade seja dita, são cerca de 25 m (isto se eu for molengona a fazer os exercícios) e a coisa fica despachada. E é sempre melhor do que aquilo que eu tenho feito até agora: nada.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Coisas que se descobrem aos 28 #4
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
God bless fridays!
Para uns é sinónimo de jantar fora, sair, beber um copo ou ir à sessão de cinema da meia noite.
Para outros é sinónimo de serão com tempo. Para fazer o jantar, para jantar com calma, ir para o sofá, acender a lareira, ver um filme bem agarradinhos debaixo da manta, adormecer a meio do filme, ser acordada com beijinhos e arrastada para a cama. É o melhor serão da semana. E é só nosso.
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
I'm a pajamas person and I like it.
Se há coisa que me dá um prazer imenso, um alívio, uma felicidade genuína que nem sei bem explicar... é chegar a casa ao fim do dia, ir direitinha para o quarto, despir a roupa que trago e vestir o pijama. Adoro andar de pijama. Sou uma pessoa mais feliz de pijama, e de há uns tempos para cá acrescentei ao meu outfit preferido essa peça que durante tanto tempo esnobei, que é o robe. E assim me passeio pela casa, 45 segundos depois de ter metido a chave na porta e lá estou eu, de pijama, robe devidamente atado à cintura, meia fofa e chinelinho.
E depois há aquelas pessoas como o meu irmão, por exemplo, que só vestem o pijama 45 segundos antes de ir para a cama. Mesmo que isso seja às 6h da matina, e estejam em casa desde as 18h. E a quem mete uma tremenda confusão ver pessoas de pijama em casa, apenas porque sim, já que essa peça serve única e exclusivamente para dormir.
Perdoai-lhes senhor... não sabem o que dizem.
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Mas qual tic tac, qual quê??
Eu sabia que mais cedo ou mais tarde a pergunta iria começar a soar entre as minhas amigas, entre os amigos dele, etc... Mas quando eu digo "a pergunta", refiro-me a: "Então e quando é que se casam?", porque já moramos juntos há 2 anos, porque sempre dissemos que gostavamos de casar, porque faz algum sentido, vá. Mas não. "A pergunta" do momento, que até tem surgido mais sobre a forma de afirmação do que propriamente questão, é: "Então e bebés? Estás mortinha!"
Ora a isto só me dá vontade de responder: "WTF??!? Mas onde é que foram buscar essa ideia??" Uma coisa é mandar aquelas boquinhas, típicas para fazer graçola, do género "Ah e tal que tens muito jeitinho... Ah e tal que ficas tão bem com o bebé ao colo... Ah e tal qualquer dia são vocês!"... sim senhor, que eu gosto de bebés e que até levo jeitinho (tive 2 irmãos já com idade suficiente para ter ajudado bastante a minha mãe e aprender umas coisas sobre o assunto), e claro que fico bem com um bebé ao colo, quem não fica, é um bebé!!?? E óbvio que "qualquer dia" pensamos no assunto... daqui a uns anos... Sempre disse isso e nunca escondi que a maternidade não fazia parte dos meus planos nem desejos a curto prazo. Agora expliquem-me: se eu nunca dei a entender que queria ter bebés para já (porque de facto não quero), se nem sequer falo no assunto, porque raios se lhes meteu em cabeça que sim, e que ouvem o meu relógio biológico a kms de distância?? Estarei com problemas de audição? É que o único relógio que eu ouço de vez em quando é por volta da hora do almoço e do jantar, às vezes ao lanche também.... e chama-se fome! Tenham juízo e calminha com o andor!
Ora a isto só me dá vontade de responder: "WTF??!? Mas onde é que foram buscar essa ideia??" Uma coisa é mandar aquelas boquinhas, típicas para fazer graçola, do género "Ah e tal que tens muito jeitinho... Ah e tal que ficas tão bem com o bebé ao colo... Ah e tal qualquer dia são vocês!"... sim senhor, que eu gosto de bebés e que até levo jeitinho (tive 2 irmãos já com idade suficiente para ter ajudado bastante a minha mãe e aprender umas coisas sobre o assunto), e claro que fico bem com um bebé ao colo, quem não fica, é um bebé!!?? E óbvio que "qualquer dia" pensamos no assunto... daqui a uns anos... Sempre disse isso e nunca escondi que a maternidade não fazia parte dos meus planos nem desejos a curto prazo. Agora expliquem-me: se eu nunca dei a entender que queria ter bebés para já (porque de facto não quero), se nem sequer falo no assunto, porque raios se lhes meteu em cabeça que sim, e que ouvem o meu relógio biológico a kms de distância?? Estarei com problemas de audição? É que o único relógio que eu ouço de vez em quando é por volta da hora do almoço e do jantar, às vezes ao lanche também.... e chama-se fome! Tenham juízo e calminha com o andor!
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
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