segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Os vestidos da noite

A pequena Dakota, para mim, estava divinal. Na verdade, não é o vestido que é perfeito. É ela. Toda ela neste look tão elegante e sensual, como clean e sem grandes carnavais. Não sendo nomeada e praticamente uma novata nestas andanças, o mundo tem os olhos postos nela e tudo é motivo de crítica: porque não tem peito, porque tem ar de sonsa, porque fala a sussurrar, porque levou a mãe, porque a mãe não viu o filme, porque a mãe já pode ver o filme... ahhh! que canseira! O que é certo 
e que a pequena tem estado sempre impecável nas aparições do género, e eu, mesmo não sendo fã do vestido por si, acho que aqui tudo combinou na perfeição. Nem de mais, nem de menos, comme il faut.




Como não consigo escolher só um, confesso que este me encheu as medidas (tendo como cabide a J.Lo, porque já o tinha visto noutra alma e realmente a pessoa é que faz o vestido), sobretudo porque me faz lembrar a minha rápida prova de vestidos de noiva. Houve um muito parecido com este (com decote mais singelo, calma), mas com o mesmo corte, textura e pormenores rendados. Não foi o escolhido porque não há amor como o primeiro e desde que experimentei "o meu" soube que era o tal.




E depois temos isto. O "Não Vestido" da noite. Obviamente que estes preparos não se deram durante a cerimónia (circuito que a rebelde Irina só começará a frequentar quando assumir uma relação com um ator decadente), mas na after-party, uma espécie de vale tudo pós-Oscares, onde, pelos vistos, vale mesmo tudo. Quase que imagino a D. Dolores ao ver estas fotos e a dizer ao seu Renalde: "Tás a ver mô queride?!! Eu sempre te disse que ela era uma javardona, mô queride!!". Verdade seja dita, Irina filha, estavas mortinha para soltar a franga!





Sem comentários: