quarta-feira, 16 de julho de 2008

Mooving too fast

Se há coisa que me atormenta é a instabilidade. A emocional sobretudo mas também a do tempo, a dos empregos e a dos outros que mexe com a nossa estabilidade.
E nos dias que correm tenho-me sentido assim. Não confundir com desequilibrada, atenção. Nunca o fui e mesmo quando tive os meus desequílibrios de coração partido ninguém assistiu a não ser a minha Mommy e o meu Piai, que, coitadinhos olhavam para mim com o ar mais prozac do mundo!
Adiante sinto-me instável porque se um dia tudo me parece certo, o perdoar, o seguir a vida com X, de forma Y na terra Z, noutras alturas só quero é que me deixem em paz, que esqueçam que existo e andar lá por cima por entre as nuvens passando despercebida na farduxa verde alface (Sabem que passar MESMO despercebida nunca consigo).
Se por um lado anseio pelo príncipe (o tal que tá na cama com a Cinderella) por outro só a ideia ligeira de ter uma pessoa, vulgo melga, vulgo namorado a querer saber para onde vou e a estar preocupado se vou chegar bem a parte incerta me dá comichão. Gozam muito comigo pelo paradoxo de adorar a música do love mas de ter icterícia a miudos melosos que gostam de dar as mãos (só de pensar tive de as sacudir...) e momentos de intimidade desgastante.
E por falar em miúdos melosos, parece que o Cris Ro ta mais pixo (apaixonado) do que nunca!
AAAAHHH! E eu ia jurar que ele tinha semre a mesma expressão! De bronco...

3 comentários:

nando disse...

E os olhares derretidos à beira-mar... e os beijos repuxados?...

lolol ;)

Só gostas do love no ar, a uma distância de segurança, han?...

Osga disse...

Bipolaridade amorosa.

Conheço mulheres assim.

Micaela Neves disse...

A parte do CR nem comento, mas tinha de referi-la eheheh
Quanto ao resto. Vai paki uma confusão de sensações e sentimentos neste blog, ou é impressão minha?