segunda-feira, 10 de novembro de 2008

A ti calhou-te cócó... A mim carapaus à espanhola

Carta a um ilustre desconhecido:

Até podes ser bom, ser bom marido/ boa mulher, namorado, romântico inveterado, bom na cama, bom a dançar, bom a cozinhar. Podes ser imaginativo, uma bomba, um altruísta, um lamechas e um coração de algodão doce.
Podes-te mover em torno de alguém que abrilhanta o teu dia, ter necessidade de dizer aos transeuntes que se te cruzem, que lhe dizes que o amas, todos os dias da tua existência.
Que lhe fazes, aconteces e que o viras ao contrário... Podes levá-lo a passear e falar dele como se fosse um cãozinho... Ou um tamagochi, a que(m) dás papinha, amor e carinho e limpas-lhe o cócó.
Podes presentear o-teu-mais-que-tudo com a Torre Eiffel, a Estátua da Liberdade ou mesmo a Lua Cheia... Uma mão cheia de jóias Tifannys =)
E expor tudo, mas tudo neste Universo que vai e vem, neste vapt vupt que é a vida, nesta bolha que é a nossa... Mas sabes que mais...?

WE DON'T GIVE A DAMN! E o Cosmos também não.

2 comentários:

Ritititz disse...

É que já não há paxorra! Todos os dias, tufas, tufas, tufas...e eu faço e eu aconteço, e eu sou assim e eu sou assado, e ai que xatice que sou mesmo a perfeição perfeita e os gajos queriam ser todos como eu e as gajas morrem de inveja por não terem um gajo como eu, e que grande arrelia que é ser assim e fazer as coisas que eu faço não porque me dão real prazer mas porque o que eu realmente gosto é vir gabar-me daquilo que eu fiz.... CANSEIRA, FÓNIX!

Osga disse...

Este post ultrapassou-me...